Promova o discurso do seu filho com questões “quem”, “onde”, “quando”, “porquê”, “como”.
Peça-lhe que elabore a informação dada.
Questione-o e promova o debate.
Incentive e reserve momentos para a leitura conjunta diariamente. Seja tolerante, coerente e consistente nestas e noutras regras e rotinas de trabalho.
Explique diferentes usos da linguagem (expressões idiomáticas, provérbios, entre outros).
Os pais devem definir uma rotina do deitar agradável e explicar os benefícios de uma boa noite de sono.
Conversar de dia sobre o seu dia para elaborar situações ansiogénicas que possam interferir no sono.
As rotinas devem incluir momentos de lazer e atividades mais passivas (como ler ou ouvir uma história) e excluir atividades estimulantes, como jogos de consolas e computador (a cessar ao fim da tarde).
Não colocar televisão no quarto da criança.
Para garantir que dorme o número de horas que necessita, os pais devem determinar o horário do deitar em função do de levantar, não esquecendo que a criança demora algum tempo a adormecer.
Ao lidar com medos noturnos e pesadelos, os pais devem evitar que medidas de exceção se mantenham e se tornem ganhos secundários (p.e., logo após um pesadelo a criança deve ser confortada eventualmente até adormecer, mas no dia seguinte as rotinas devem ser retomadas como habitualmente para que a criança não se habitue à presença dos pais para se sentir segura e dormir).
Procurar ajuda especializada em sono na presença de pesadelos frequentes, de sono demasiadamente agitado (para diagnóstico diferencial de síndrome de pernas inquietas e movimentos periódicos dos membros) ou de movimentos rítmicos estereotipados.
Sempre que utilize uma casa de banho pública chame à atenção da criança para o símbolo que está na porta.
Ajude a criança a preparar todas as etapas do banho: Escolher a roupa, preparar a toalha, ter o champô e sabonete, ver a temperatura da água. Usar o secador.
Mostre à criança que existe um número telefónico para ligar em caso de alguma urgência.
1. Perante a ausência de uma fonte de informação credível, a criança poderá recorrer a um colega ou uma criança mais velha para ter informação, sendo menos provável que os factos estejam corretos e que as palavras aprendidas tenham a aprovação dos pais. Se a criança não faz perguntas, inicie a conversa aproveitando um momento oportuno para o fazer.
2. Ajudar a criança a adequar as várias formas de contacto físico aos diferentes contextos de sociabilidade e a reconhecer tipos de contacto físico adequados e inadequados por parte dos seus pares e adultos.
3. Poderá explicar calmamente porque é que a palavra é inapropriada e sugerir que use outra palavra na próxima vez. É importante o exemplo que dá à criança – não diga piadas inapropriadas, especialmente as que discriminam um grupo de pessoas em particular. A tolerância e o respeito são comportamentos que se aprendem.
4. É importante educar para os direitos individuais e responsabilidades relacionadas com a sexualidade. Encorajar a aceitação positiva da identidade sexual da criança e da dos outros.
5. Incentivar a criança a cuidar de modo autónomo, da higiene do corpo. Explicar as alterações físicas que irão ocorrer durante a puberdade.
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